A série de ataques suicidas contra os Estados Unidos, coordenados pelo fundamentalismo islâmico (al Qaeda) em 11 de setembro de 2001 deixou 2.977 vítimas fatais e 6.291 feridos. O fato é que ataques jihadistas espalharam-se no mundo livre.

Em março de 2004 na Espanha explosões de bombas em trens no subúrbio de Madri, deixaram 191 mortos. A escalada jihadista chegou a França. Desde janeiro de 2015, uma onda de atentados, a maioria reivindicados pelo EI, deixou ao todo 239 mortos no país.

Explosões de bombas e atropelamentos, reivindicados pelo Estado Islâmico, mataram centenas de pessoas. Espanha, França, Alemanha, Reino Unido e Suécia sofreram ataques terroristas contra pedestres desde julho de 2016.

Na Bélgica o atentado provocou 34 mortos. O atentado em Berlim, 12 mortos e na Grã-Bretanha, atropelamentos e explosões ceifaram a vida de 35 inocentes. Entre as vítimas, muitas crianças.
O terrorismo jihadista amplia suas ações contra o mundo livre. O alvo: civis.
O autor é historiador