As autoridades alemãs consideraram verdadeiras as informações referentes aos seus cidadãos jihadistas. Ao todo, são 22 mil membros do Estado Islâmico de várias nações, a maior parte árabe, franceses e seguidos pelos alemães.
O ministro do Interior alemão, Thomas de Maziere, disse que a lista abrirá caminho para “realizar investigações mais rápidas, mais claras, e conseguir sentenças de prisão mais duras”, além de ajudar a “entender melhor as estruturas” da organização.
Richard Barrett, ex-diretor de operações antiterroristas mundiais do MI6, os serviços de inteligência britânicos, disse que o vazamento destes dados é “um golpe fantástico”.
“Isso pode representar um avanço colossal na luta contra o EI”, afirmou Chris Phillips, diretor-geral do International Protect and Prepare Security Office, uma assessoria em matéria de luta antiterrorista.