terça-feira, 16 de abril de 2024
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Lançado livro “Colônia Blumenau no Sul do Brasil”; baixe a obra

Lançamento do livro "Colônia Blumenau no Sul do Brasil" - foto de Eraldo Schnaider
Lançamento do livro “Colônia Blumenau no Sul do Brasil” – foto de Eraldo Schnaider

Foi lançado nesta quinta-feira (2) o livro-álbum “Colônia Blumenau no Sul do Brasil”, uma obra de resgate histórico fruto de muitos estudos e pesquisas nos últimos 20 anos com algumas imagens inéditas, nunca vistas antes em Blumenau.

A cerimônia realizada no Mausoléu Dr: Blumenau contou com a presença de 250 pessoas. “Morei um período na cidade, quando estudei no Colégio Santo Antônio, e apaixonei-me pela história e decidi que um dia faria esse resgate. Para isso, contei com a ajuda de muitas pessoas. Entre elas, Marcondes Marchetti e Kilian Kadletz”, declaroumGilberto Schmidt-Gerlach, organizador do projeto.

O livro, que já está disponível para download gratuito no site da Biblioteca de Arte e Cultura e também será entregue nas bibliotecas de escolas públicas estaduais de Blumenau, bibliotecas municipais e museus de Blumenau e região.

A obra segue a cronologia de 1848, quando aconteceu a 1ª Exploração do Rio Itajaí, até 1934, quando houve o desmembramento dos distritos de Blumenau. O livro-álbum é dividido em tomos, com edição em português e legenda das fotos em português e alemão, facilitando o acesso às pessoas que não entendem o idioma local.

Por meio de relatos, o livro mostra mais sobre como foi à disseminação da cultura germânica no Vale do Itajaí, e permite que a comunidade de Blumenau saiba mais sobre a importância e valorização do legado da imigração.

Foz do ribeirão Garcia - foto de Eugen Currlin; acervo de Sammlung B. K. Kadletz
Foz do ribeirão Garcia – foto de Eugen Currlin; acervo de Sammlung B. K. Kadletz

De acordo com o organizador do projeto, essa obra prima só foi possível devido a Lei Rouanet e o apoio da Secretaria Especial de Cultura, do Ministério da Cidadania, do Clube do Cinema Nossa Senhora do Desterro, que é coordenador Geral e o proponente, do Instituto Histórico de Blumenau e os demais apoiadores.

“Esta edição é, sem dúvida, um referencial de leitura, não se trata de uma edição escrita de maneira enciclopédica ou acadêmica”, declara Sueli Maria Vanzuita Petry, diretora do Patrimônio Histórico Museológico da Fundação Cultural de Blumenau, e quem escreveu a orelha da obra.

Redação
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