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Colombo entrega reivindicações dos caminhoneiros em Brasília

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Secretário-geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, e governador Raimundo Colombo (Julio Cavalheiro/SECOM)

A pedido de empresários e representantes do setor de transporte de cargas de Santa Catarina, o governador Raimundo Colombo viajou a Brasília para ter um encontro com o o secretário-geral da Presidência da República, Miguel Rossetto na tarde desta quarta-feira (04).

O principal tema do encontro foram as reivindicações do setor que foi paralisado parcialmente causando prejuízos as indústrias o Estado desabastecimentos nos mercados.

“Eu assumi um compromisso com os líderes do movimento dos caminhoneiros de trazer o pleito que me foi apresentado. E decidi fazer isso pessoalmente. Desde o início do movimento, conversei muito com o ministro Miguel Rosseto e estamos trabalhando para ajudar no máximo que pudermos”, afirmou Colombo.

Um dos principais motivos é a alta recente do diesel que impacta muito no custo de viagem, ponto que o governador reconheceu como importante. “[O setor] e está enfrentando sérias dificuldades, com um custo de trabalho muito grande“, disse. Ele afirma que vai buscar “uma fórmula” que melhore a situação.

“Não atendê-los, não encontrar uma alternativa, significa agravar a situação. E o Brasil depende fundamentalmente do vetor rodoviário. Todo mundo viu o que aconteceu e não quer que aconteça novamente”, destacou. Ele afirmou ainda na próxima semana, deverá ser realizada uma nova reunião entre representantes do governo federal e do movimento dos caminhoneiros

Demandas atendidas

Parte das demandas dos trabalhadores foi atendida, entre elas a sanção da Lei dos Caminhoneiros, que organiza a atividade dos motoristas profissionais ao definir jornada de trabalho. Nela também está uma nova regra do pedágio gratuito por eixo suspenso para caminhões vazios, dentre outras medidas.

O governo federal anunciou ainda que tomará as medidas necessárias para permitir a prorrogação por 12 meses das parcelas de financiamentos de caminhões adquiridos por caminhoneiros autônomos e microempresários, por meio dos programas ProCaminhoneiro e Finame, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Redação
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