Em 1941, a revista Time o nomeou como o Leonardo da Vinci negro. George Washington Carver foi botânico, inventor, cientista e agrônomo. Nasceu na escravidão no Missouri. Moses Carver, descendente de alemães imigrantes, compraram os pais de Carver, por 700 dólares. Depois da abolição da escravidão, Moses Carver e sua esposa, Susan, criaram George e seu irmão mais velho James como filhos, incentivando George a estudar, enquanto Susan o ensinava a ler e escrever.
Conheceu três presidentes – Theodore Roosevelt, Calvin Coolidge e Franklin Roosevelt, e o príncipe herdeiro do trono da Suécia estudou com ele por três semanas. De 1923 a 1933, Carver visitou as faculdades brancas do sul pelo Comitê de Cooperação Inter-racial. Em uma época de grande polarização racial, sua fama estendeu-se para além da comunidade negra. Carver foi amplamente reconhecido e elogiado na comunidade branca por suas muitas conquistas e talentos.
Hoje negros e brancos não se entendem na América. Argumentam injustiças. Se de fato pretendem resgatar a história devem se inspirar em Carver: “Quando você faz as coisas comuns da vida de maneira incomum, atrai a atenção do mundo”.
Acreditava que era possível ter fé tanto em Deus quanto na ciência e integrou a sua vida.