quinta-feira, 28 de março de 2024
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Ataques são represália a aumento de 72% nas mortes de criminosos, afirma governo

Até às 15h desta sexta-feira (03), a Polícia Militar (PM) de Santa Catarina já havia registrado 26 ônibus incendiados e seis ataques a bases policiais, entre outras ocorrências. Nenhum grupo assumiu a autoria dos ataques, mas o modo operante dos atentados conhecidos e o maior suspeito é o Primeiro Grupo Catarinense (PGC), uma facção criminosa que atua dentro e fora dos presídios.

Acompanhe a cobertura da repressão ao crime em Santa Catarina.

A cúpula da Segurança Pública Governo do Estado afirmou por meio de nota o que estaria motivando os ataques: repressão ao tráfico de drogas nas rodovias e na capital, Florianópolis, que resultou na apreensão de três toneladas de drogas e o aumento de 72% nas mortes de criminosos em confronto policial.

De acordo com dados da Polícia Militar, houve também um aumento de 53% na apreensão de armas de fogo, de 1437 em 2013 para 2671 em 2014. Outro fato que teria gerado a reação dos criminosos é que dos 200 detidos por ataques no ano passado, a metade já teria sido condenada.

Cerca de 43 suspeitos já foram detidos pelos ataques que começaram na semana passada. A cúpula também destacou que todos os policiais do estado estão de alerta e prontidão para agir a qualquer momento. Também foi divulgado que os grupos de operações especiais da Polícia Civil estão em promovendo investigações em todo o Estado para deter a onda de violência.

Qualquer denúncia relacionada aos ataques devem ser repassadas para o 190.

Redação
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